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Romena dá cigarros para a filha de dois anos e deixa a criança viciada

Depois do menino indonésio que fumava 40 cigarros por dia e precisou passar por tratamento para largar o vício, a mistura entre nicotina e criança voltou a causar polêmica, desta vez na Romênia. Elena Ursu, de 28 anos, decidiu ensinar a filha de dois anos e sete meses a fumar e postou fotos e vídeos da empreitada na internet. Agora, a pequena Elena Burulea não consegue mais abandonar os cigarros.
A atitude revoltou o pai da criança, Gabriel Burulea, de 30 anos. Recentemente, Gabriel havia perdido no tribunal a guarda da filha. Após a divulgação das fotos, no entanto, os juízes recuaram e ordenaram que a criança fique temporariamente com Gabriel.
- Estou muito aliviado. Quando me foi permitido visitá-la, Elena estava tão desesperada por um cigarro que colocava um atrás do outro na boca. É doentio - contou o pai, de acordo com o site The Romanian Times.
Além do hábito de fumar, Elena Ursu também estimulava a filha a consumir muito café, algo pouquíssimo indicado para crianças. A polícia da cidade de Sus está investigando o caso, e a mãe pode ser punida por crueldade infantil.
- Ela estava usando nossa filha para me fazer sofrer. Isso vai além da maldade - reclamou Gabriel.


Americana não consegue ensinar a filha a usar o banheiro e cola a criança na parede



A crueldade de uma mãe chocou a população de Dallas, nos Estados Unidos. Frustrada por não conseguir ensinar a pequena Joselyn Cedillo, de apenas 2 aninhos, a usar o banheiro da forma correta, Elizabeth Escalona colou as duas mãos da criança na parede. De acordo com o jornal The Dallas Morning News, a menina foi levada pela avó ao hospital, onde encontra-se em coma. Partes das palmas das mãos de Joselyn perderam a pele, ficando em carne viva.
E os maus-tratos não pararam por aí. Os relatórios da polícia apontam que Elizabeth arrastou a filha pelos pés para a cozinha antes de colar as suas mãos até sangrar. Um dos irmãos da vítima contou, ainda, que ela também foi atingida repetidamente por uma jarra, um sapato, um cinto e chutes no estômago. Não por acaso, Joselyn teria chegado ao hospital com ossos quebrados, vários hematomas e ferimentos na cabeça, correndo o risco de sofrer danos cerebrais.
A avó teria sido chamada pela própria Elizabeth, de 22 anos, e encontrado a neta desacordada. A agressora possui histórico de violência no trato com Joselyn e os três irmãos, que foram levados em custódia. Segundo o portal da WPTV.com, a pena para a mãe das crianças pode chegar até à prisão perpétua.



Morre no Rio de Janeiro  idosa que tinha sido achada viva no  necrotério de hospital



A paciente Rosa Maria Celestrino de Assis, de 60 anos, quefoi dada como morta  no Hospital de Saracuruna, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, morreu na noite de quarta-feira (12). Ela estava na UTI da unidade desde o dia 23 de setembro, com diagnóstico de AVE isquêmico extenso, agudo, bilateral e pneumonia comunitária grave e em choque séptico . A informação foi divulgada pela Secretaria estadual de Saúde, nesta quinta-feira (13).
No dia 23 de setembro, parentes da vítima foram ao necrotério fazer o reconhecimento do corpo quando perceberam que ela estava viva. A paciente foi internada no CTI da unidade.
De acordo com a secretaria, a idosa "tinha história de sequela de lesões cerebrais isquêmicas prévias e diabetes mellitus. Ela evoluiu com quadro clínico de instabilidade hemodinâmica, dependente de ventilação mecânica e de drogas vaso ativas".
Ainda de acordo com a secretaria, às 20h de quarta-feira, ela "apresentou parada cardíaca por assistolia e apesar das manobras de ressuscitação o óbito foi constatado às 21h.
Como aconteceuNo dia 23 de setembro, a paciente que ja havia sofrido dois derrames  chegou respirando com a ajuda de parelhos na unidade. Às 19h20, a enfermeira da emergência teria chamado o médico de plantão porque a paciente não apresentava mais sinais de vida. O médico, então, teria feito alguns testes e assinado no prontuário do hospital que ela havia morrido.
Com base neste prontuário, o chefe do plantão emitiu uma declaração de óbito e a mulher foi levada para o necrotério do hospital. Apenas às 22h, enquanto fazia o reconhecimento do corpo, foi que a família percebeu que ela estava viva. Um dia depois, a Secretaria estadual de Saúde informou que abriu uma sindicância para apurar o
Segundo a direção do hospital, o médico que atestou o óbito pediu demissão e a enfermeira foi demitida. De acordo com a polícia, se for comprovada a negligência, os responsáveis podem ser autuados por lesão corporal ou, se a paciente morrer, por homicídio.
 , o secretário estadual de Saúde do Rio, Sérgio Côrtes, disse que "tem tolerância zero para erros com pacientes", por isso, instalou no Hospital de Saracuruna um gabinete de crise para fazer uma avaliação completa de tudo o que aconteceu nos recentes casos de mau atendimento a pacientes na unidade de saúde.
Reynaldo Gianecchini Falar pela primeira vez sobre o câncer
O ator Reynaldo Gianecchini fala pela primeira vez em público sobre o câncer no sistema linfático que enfrenta. Em um depoimento gravado no dia 6 de outubro para a Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia), Gianecchini conta como descobriu a doença. "Comecei a desenvolver umas alergias. Operei de hérnia na virilha, e deu uma infeçcão. Começaram a surgir gânglios na região do pescoço. (...) Tiramos para fazer a biópsia. (...) Depois de um mês veio o diagnóstico", disse. O vídeo começa com o ator afirmando que nunca imaginou que pudesse ter um câncer. "É um diagnóstico que vem, que te assusta. Primeiro porque a gente nunca imagina que pudesse ter isso. Segundo porque é uma doença que tem um estigma lá atrás. As pessoas nem falavam isso", afirmou.
Emocionado, Gianecchini falou do apoio que vem recebendo de amigos, da família e de fãs. "Fui recebendo um amor tão grande das pessoas. E esse amor era tão tocante, acho que fez tão parte do meu crescimento, para buscar essa minha força", disse. O ator mostra que está encarando a doença com muita força. "Acredito que isso possa ser uma dádiva para mim", afirmou dizendo que a doença uniu ainda mais a família e tem lhe ensinado a ser forte.
Além de todo o carinho recebido da família e fãs, Gianecchini diz que outra fonte de força para enfrentar o câncer é convívio com crianças que também lutam contra a doença. "Tem muita criança que tem leucemia. Quando eu vou visitar essas crianças, saio de lá tão forte. Elas têm uma postura tão bonita, um sorriso sempre estampado no rosto." 
Veja na integra o video da entrevista fonte Epoca 



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